Por que as pessoas talvez vivam menos no futuro?
O último artigo falou por que as pessoas vivem muito mais hoje do que no começo do Século XX, e você pode ver clicando aqui. Este falará por que as pessoas talvez vivam menos no futuro. O próximo fala sobre as invenções que mais salvaram vidas e pode ver aqui.
Fake news
Vacinas causam autismo. Câncer pode ser curado com uma dieta vegetariana. O leite faz mal para todas as pessoas. Notícias assim são muito passadas e cada vez mais as pessoas acreditam em notícias nelas. Autismo é genético. Leite nos fornece cálcio, e apesar de alguns terem problemas problemas com sua digestão a maioria das pessoas tem saúde melhor com ele. O lado bom da internet; ele deu a todos a oportunidade de falar. O lado ruim da internet; ele deu a todos a oportunidade de falar. Então não confie em tudo que lê, isso é ingenuidade. Mas, procure ler e entender, isso é perspicácia.
Depressão e outras doenças psíquicas
O suicídio é a segunda causa de morte mundial entre aqueles entre 15 e 29 anos. No Brasil é a terceira entre os homens e a quarta na mesma faixa geral. A depressão está sendo cada vez mais comum. Entre os baby-boomers,(nascidos entre 1945 e 1964) a probabilidade da doença era de uma em cinquenta. Entre a geração Z, os nativos digitais, é de cerca de um terço. Psicólogos e pedagogos associam muito isso ao uso de internet, celulares e televisão, porque antes se precisava esperar o horário para se ver um jogo, um filme ou uma notícia. Hoje está imediato. Também os elogios são na hora, porque assim que se coloca foto nas redes sociais já vem os elogios. Então a geração Z, (1994 em diante) não sabe esperar. E, é excessivamente estimulada, tem menos criatividade e depende de muito mais para ser feliz e se divertir. Por isso já se discute se o mal do século será ansiedade ou depressão.
Obesidade e sedentarismo
Estar acima do peso diminui um ano da expectativa de vida. Ser obeso tira dez anos da quantidade de anos que uma pessoa pode viver. No mundo havia em 2014, 1,9 bilhões de adultos acima do peso, com 600 milhões acima do peso. Obesidade aumenta a possibilidade de enfartes, AVC, doenças respiratórias e câncer. Se todos estivessem no peso correto seriam evitadas uma em cada cinco mortes prematuras na América do Norte. O sedentarismo pode causar osteoporose, depressão, insônia, diabetes, infertilidade e envelhecimento precoce. E nada indica que esse problema irá diminuir. Os brasileiros engordaram em média 6,2 quilos durante a pandemia. Mais tempo em casa e piorou o sedentarismo. Isso apesar do fato de que muitos diminuíram o poder econômico.
Poluição
Ano passado morreram 8,8 milhões de pessoas por conta da poluição do ar, contra sete milhões por conta do fumo. Há dois problemas sérios, o fumo é algo que pode ser evitado, mas não temos como eliminar toda a poluição de nossa vida. Além disso, não foi incluída a poluição por conta dos agrotóxicos, que causam câncer e outros danos em agricultores e quem come vegetais sem os lavar. Ou a poluição da água, que contém excesso de produtos químicos utilizados como fertilizantes e remédios, e não é utilizado sequer algum método de verificar a quantidade deles nas estações de tratamento de água no Brasil.
Fake news
Vacinas causam autismo. Câncer pode ser curado com uma dieta vegetariana. O leite faz mal para todas as pessoas. Notícias assim são muito passadas e cada vez mais as pessoas acreditam em notícias nelas. Autismo é genético. Leite nos fornece cálcio, e apesar de alguns terem problemas problemas com sua digestão a maioria das pessoas tem saúde melhor com ele. O lado bom da internet; ele deu a todos a oportunidade de falar. O lado ruim da internet; ele deu a todos a oportunidade de falar. Então não confie em tudo que lê, isso é ingenuidade. Mas, procure ler e entender, isso é perspicácia.
Depressão e outras doenças psíquicas
O suicídio é a segunda causa de morte mundial entre aqueles entre 15 e 29 anos. No Brasil é a terceira entre os homens e a quarta na mesma faixa geral. A depressão está sendo cada vez mais comum. Entre os baby-boomers,(nascidos entre 1945 e 1964) a probabilidade da doença era de uma em cinquenta. Entre a geração Z, os nativos digitais, é de cerca de um terço. Psicólogos e pedagogos associam muito isso ao uso de internet, celulares e televisão, porque antes se precisava esperar o horário para se ver um jogo, um filme ou uma notícia. Hoje está imediato. Também os elogios são na hora, porque assim que se coloca foto nas redes sociais já vem os elogios. Então a geração Z, (1994 em diante) não sabe esperar. E, é excessivamente estimulada, tem menos criatividade e depende de muito mais para ser feliz e se divertir. Por isso já se discute se o mal do século será ansiedade ou depressão.
Obesidade e sedentarismo
Estar acima do peso diminui um ano da expectativa de vida. Ser obeso tira dez anos da quantidade de anos que uma pessoa pode viver. No mundo havia em 2014, 1,9 bilhões de adultos acima do peso, com 600 milhões acima do peso. Obesidade aumenta a possibilidade de enfartes, AVC, doenças respiratórias e câncer. Se todos estivessem no peso correto seriam evitadas uma em cada cinco mortes prematuras na América do Norte. O sedentarismo pode causar osteoporose, depressão, insônia, diabetes, infertilidade e envelhecimento precoce. E nada indica que esse problema irá diminuir. Os brasileiros engordaram em média 6,2 quilos durante a pandemia. Mais tempo em casa e piorou o sedentarismo. Isso apesar do fato de que muitos diminuíram o poder econômico.
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| Fonte da imagem : https://vejario.abril.com.br/blog/fabiano-serfaty/novos-fatos-surpreendentes-sobre-a-obesidade/ |
Ano passado morreram 8,8 milhões de pessoas por conta da poluição do ar, contra sete milhões por conta do fumo. Há dois problemas sérios, o fumo é algo que pode ser evitado, mas não temos como eliminar toda a poluição de nossa vida. Além disso, não foi incluída a poluição por conta dos agrotóxicos, que causam câncer e outros danos em agricultores e quem come vegetais sem os lavar. Ou a poluição da água, que contém excesso de produtos químicos utilizados como fertilizantes e remédios, e não é utilizado sequer algum método de verificar a quantidade deles nas estações de tratamento de água no Brasil.
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