Plásticos. São tão ruins como dizem pro meio ambiente?
Sacola de plástico há muito tempo já são consideradas o grande vilão ambiental, por demorar muito tempo para se desintegrar e pelo uso excessivo deles. Mas há opções melhores?
Sacolas de papel
É necessário quatro vezes mais energia para produzir sacolas de papel do que de plástico. Enquanto sacolas de plástico são usados sobras do refino de petróleo, as de papel exigem que florestas sejam derrubadas. A quantidade de produtos químicos na produção delas também são maiores. Seu maior peso também exige que mais combustível seja gasto no transporte dele.
Um ponto interessante é a questão sobre reflorestamento. Árvores jovens necessitam de mais gás carbônico do que árvores velhas. Por conta disso, se fossem derrubadas e reflorestadas árvores o impacto ambiental diminuiria bastante. Se sacolas de papel fossem utilizadas três vezes haveria um gasto de gás carbônico igual ao de sacolas plásticas descartáveis. Porém, usar três vezes é algo fácil de ocorrer? E o que usaríamos para jogar o lixo fora? Então por enquanto sacolas de papel não são uma boa ideia do ponto de vista ecológico.
Sacolas de algodão
Também são chamadas de ecobag. A energia utilizada para deixar o algodão ficar pronto para ser tecido é 131 vezes maior do que para fazer a sacola de plástico. Sem colocar na conta o que seria necessário para a costura da bolsa em si. Por conta disso e dos produtos químicos utilizados, para ser ambientalmente viável o uso dessas sacolas de algodão precisaríamos usar por pelo menos 20 mil vezes, o que são idas diárias ao mercado por cinquenta anos. O que é impossível, ela rasgaria antes, ou no mínimo seria perdida.
Sacolas de outros plásticos
O uso de Polipropileno nas novas sacolinhas vale a pena após 52 vezes. Uma ida semanal ao mercado durante um ano. Também se poderia imaginar as biodegradáveis. Mas não se conhece ainda alguma que seja degradável em pouco tempo. As biodegráveis atuais levam mais de três anos para serem completamente decompostas.
Não usar sacola alguma
Pepinos duram três dias sem o plástico, e quatorze dias com ele. Em mercados onde se usa apenas madeira em vez de plásticos o desperdício de comida se torna mais do que o dobro. Os custos são muito altos e além disso vem outra questão , um grande desperdício de comida surge, o que faz com que mais comida tenha que ser feita e transportada. O que gera mais gás carbônico. Latões de lixo tem que ser lavados com muito mais frequência para não darem doenças, o que exige mais sabão e água. Também são tombados por cachorros e gatos, os vira-latas. Enfim, sacolinhas de plástico. Ruim com elas, pior sem elas.
Sacolas de papel
É necessário quatro vezes mais energia para produzir sacolas de papel do que de plástico. Enquanto sacolas de plástico são usados sobras do refino de petróleo, as de papel exigem que florestas sejam derrubadas. A quantidade de produtos químicos na produção delas também são maiores. Seu maior peso também exige que mais combustível seja gasto no transporte dele.
Um ponto interessante é a questão sobre reflorestamento. Árvores jovens necessitam de mais gás carbônico do que árvores velhas. Por conta disso, se fossem derrubadas e reflorestadas árvores o impacto ambiental diminuiria bastante. Se sacolas de papel fossem utilizadas três vezes haveria um gasto de gás carbônico igual ao de sacolas plásticas descartáveis. Porém, usar três vezes é algo fácil de ocorrer? E o que usaríamos para jogar o lixo fora? Então por enquanto sacolas de papel não são uma boa ideia do ponto de vista ecológico.
Sacolas de algodão
Também são chamadas de ecobag. A energia utilizada para deixar o algodão ficar pronto para ser tecido é 131 vezes maior do que para fazer a sacola de plástico. Sem colocar na conta o que seria necessário para a costura da bolsa em si. Por conta disso e dos produtos químicos utilizados, para ser ambientalmente viável o uso dessas sacolas de algodão precisaríamos usar por pelo menos 20 mil vezes, o que são idas diárias ao mercado por cinquenta anos. O que é impossível, ela rasgaria antes, ou no mínimo seria perdida.
Sacolas de outros plásticos
O uso de Polipropileno nas novas sacolinhas vale a pena após 52 vezes. Uma ida semanal ao mercado durante um ano. Também se poderia imaginar as biodegradáveis. Mas não se conhece ainda alguma que seja degradável em pouco tempo. As biodegráveis atuais levam mais de três anos para serem completamente decompostas.
Não usar sacola alguma
Pepinos duram três dias sem o plástico, e quatorze dias com ele. Em mercados onde se usa apenas madeira em vez de plásticos o desperdício de comida se torna mais do que o dobro. Os custos são muito altos e além disso vem outra questão , um grande desperdício de comida surge, o que faz com que mais comida tenha que ser feita e transportada. O que gera mais gás carbônico. Latões de lixo tem que ser lavados com muito mais frequência para não darem doenças, o que exige mais sabão e água. Também são tombados por cachorros e gatos, os vira-latas. Enfim, sacolinhas de plástico. Ruim com elas, pior sem elas.
Existe opção melhor do que elas? |
Oh! Muito bom. Se for pra direita dá errado, pra esquerda também. Melhor continuar indo em frente mesmo!
ResponderEliminarQual uma solução para diminuir impactos ambientais, mesmo usando sacolas plásticas, do seu ponto de vista?