Dia 20 de julho se completam 50 anos da chegada do homem à Lua. Apesar de ter
sido na época o evento mais visto de todos os tempos (depois superado por
finais de Copas do Mundo de Futebol), muitos ainda acreditam que foi um filme.
Vamos ver aqui as respostas que a Nasa, o Japão e até a União Soviética deu
para dizerem que de fato foi real.
1)Rochas lunares
Quando os astronautas
estiveram na Lua, eles colheram muitos materiais, como um tanto do solo lunar
(regolito)e rochas. Eles são bem diferentes dos materiais terrestres, com pelo
cerca de 200 milhões de anos mais antigo do que as rochas mais antigas encontradas
hoje em dia em nosso planeta. Esse cálculo foi feito com base na radiação
existente em todos os materiais. As rochas lunares também são quase que sem
nenhum elemento volátil (com baixo ponto de ebulição) como nitrogênio, dióxido
de carbono e água. Também existem poucos materiais hidratados. E esse tipo de
rocha, com essas características, simplesmente não existe na Terra moderna.
O jogador Stephen Curry,
duas vezes eleito melhor jogador de basquete do mundo e tricampeão da NBA disse
não acreditar que o homem foi à LUA. A NASA disse o seguinte: "Temos
centenas de quilos de rochas lunares armazenadas em nosso laboratório no
Johnson Space Center, em Houston, além do controle da missão Apollo.
Gostaríamos que o Sr. Curry nos fizesse uma visita". Em caso de farsa,
sabendo que muitos jornalistas estariam querendo saber a opinião de Curry, a
Nasa dificilmente iria se arriscar a ser desmascarada.
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Na foto vemos uma esfera de vidro (de cerca de 0,6 mm de diâmetro)
produzida pelo impacto de um meteorito no solo lunar. A presença de água na
Terra decompõe esse tipo de vidro vulcânico em alguns milhões de anos, porém
na lua há várias com milhões de anos. Os russos também compararam as rochas
do Projeto Apollo com as que eles trouxeram de suas missões não tripuladas.
Após isso o governo soviético passou a dizer que nunca pretendeu ir até a
Lua. Poderia ter negado que os americanos foram, mas não fizeram isso.
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2) Marcas no solo
As alunissagens
(pousos na Lua, já que aterrissar é só na terra) deixaram marcas que
qualquer um de nós pode conferir em fotos. Em 2011, a NASA publicou imagens
da superfície lunar feitas pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter
(LRO) e nessas imagens pudemos ver os pontos de alunissagem das naves
das Apollo 12, 14 e 17 e os caminhos em que os astronautas andaram. A erosão
na lua é muito menor do que na Terra, por conta da falta de atmosfera e da
ausência de chuvas, então as marcas ficarão muitos anos por lá .
Em 2012, a
NASA publicou outro lote de imagens mostrando as marcas deixadas pela missão
Apollo 11. Alguns acham que por serem da Nasa ainda seria possível serem
montagens de computador. Porém, existem outras agências espaciais ao redor do
mundo, além de astrônomos independentes e amadores com acesso a telescópios
poderosos. A JAXA (agência espacial japonesa) já afirmou ter visto essas
marcas também. Se os japoneses conseguiram, por que os russos não
conseguiriam? E se as marcas não existissem, não fariam questão de dizer que
não havia marca nenhuma?
A direita foto da Jaxa. A esquerda foto da Apolo 15
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As fotos retiradas na missão possuem várias sombras. Os que acreditavam
na farsa dizem que seria impossível por conta de haver só uma fonte de luz.
Isso também tornaria impossível a penumbra. Porém, isso pode ser explicado
porque a luz que incide diretamente do Sol na Lua é refletida de várias
maneiras. A poeira lunar, os equipamentos metálicos da NASA, como a nave podem
refletir a luz do sol.
O regolito sozinho também é capaz de refletir um feixe de laser emitido
da Terra. Os primeiros testes foram feitos pelo MIT (universidade
dos EUA) em 1962,e com isso se chegou à distância entre Terra e Lua. Um cálculo
relativamente simples mostra a relação entre a velocidade da luz, a distância e
o tempo. No mesmo ano, soviéticos repetiram o experimento, chegando a
resultados semelhantes. Em 1969, a Apolo 11 colocou uma superfície mais
reflexiva para auxiliar nesse ponto. Essa placa simples nos mostra que a lua se distancia de cerca de 3,8 centímetros por ano
e ainda hoje é utilizado para se calibrar telescópios e laser's. Algo que
russos nunca negaram e astrônomos ao redor do mundo usam constantemente.
4) Queixas comuns:
a ausência de estrelas e a bandeira se mexendo
As fotos tiradas na lua não possuem estrelas. Com um fundo escuro e uma
superfície muito reflexiva no primeiro plano seria necessário uma lente
configurada para se capturar a menor quantidade possível de luz. Porém esse
nunca foi o objetivo. As estrelas podem muito bem ser vistas da terra, a superfície
lunar era muito mais interessante. Não fazia sentido a busca pelas estrelas nas
fotos. Foram só duas horas e quinze minutos na lua.
A bandeira se mexe
por conta da inércia. A ausência de atmosfera faz com que não haja atrito para
impedir a bandeira de tremular. Ela ficou reta por conta de uma vareta em cima. Buzz
Aldrin, segundo homem a pisar na lua, disse que a última tarefa que ele queria
que fosse difícil seria colocar a bandeira. O primeiro homem a andar na lua,
Neil Armstrong, estava distante, caminhando e buscando rochas. Parece andar em
câmera lenta e pulando, pela gravidade 84% menor. Não havia em 1969 câmeras
lentas então não seria possível colocar aquele tipo de caminhar na Terra sendo visto daquele jeito. O gasto de 110 bilhões de dólares e 400.000 funcionários envolvidos direta e indiretamente na ida pra Lua não foi sem motivo. Aliás, não seria muito mais barato ir para a lua do que fazer um filme e subornar 400 mil pessoas para que ninguém falasse nada em cinquenta anos nem para as suas famílias?
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Artigo show! Bem exemplificado e explicado.
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