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A mostrar mensagens de março, 2020

Ser classe média hoje é melhor que ser milionário há cem anos. Veja os motivos

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O livro as 100 maiores personalidades da História coloca como segundo pessoa mais importante do mundo Newton, dizendo que a vida ficou completamente diferente depois da vida dele. Apesar de ter havido mesmo muitas diferenças nos últimos 400 anos, os últimos cem foram mais ainda. Mesmo os milionários de 1920 não tinham uma vida como a que temos hoje. Podemos facilmente ouvir qualquer música hoje na internet. Se quisessem ouvir há 100 seria necessário que tocassem ao vivo. Apesar de na época já ter sido inventado o gramofone e até a vitrola, não era em todos os locais que havia energia elétrica. E mesmo as gravações são infinitamente inferiores às de hoje. Fonte: Amazon As férias de muitas pessoas já envolvem viajar de avião. Há 100 anos não havia linhas aéreas para a maior parte do mundo. Ninguém ainda tinha feito de avião a viagem entre a América e Europa . Pouco tempo antes já se falava sobre a possibilidade de fazer a volta ao mundo em 80 dias, que deixou Júlio Verne famoso. A

Pessoas mais ricas que já existiram

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Uma lista dessa é muito difícil de ser feita, por isso não é um ranking. Um exemplo clássico é ver aquelas fotos que mostram o quanto se comprava no mercado na década de 90. Porém, não se lembram de colocar quanto era o salário mínimo. Uma conta mais padrão se tornou, o quanto um trabalhado médio do Brasil precisa trabalhar para comprar um litro de leite na comparação com um alemão. Mas, o leite é igual nos dois países? Então passaram a usar o índice Big Mac, até que países começaram a subsidiar o lanche por motivos populistas. Falaremos aqui sobre algumas pessoas tidas como as mais ricas e como se chegaram aos valores aqui. Como o real perdeu valor em 20 anos Com valores mais corretamente feitos, se coloca muito John Rockfeller como sendo o mais rico. Sua fortuna foi de 1,5% do PIB dos Estados Unidos em 1937 e se tornou o primeiro bilionário da história (em dólares). Em valores de 2010 se estima que tivesse 663,4 bilhões de dólares. Doou em vida cerca de um bilhão de dólares e g

A doença mais mortal que já houve: A gripe espanhola

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Jovens ficam de cama de manhã e morrem a tarde. Pilhas de corpos ficam nas ruas e cemitérios enchem. Mortos trasportados para outro estado. Isso foi a gripe espanhola. A doença fazia pessoas sangrarem pelos olhos e ouvidos. Ficavam azuis pela falta de oxigênio. De modo parecido com a AIDS, não é exatamente o vírus que matava, mas a reação do sistema imunológico. A AIDS o enfraquece. A gripe espanhola causava uma reação violenta que inflamava pulmões e fazia o corpo se autodestruir. Quanto mais forte a imunidade, mais letal a doença. O que explica porque as vítimas não eram idosos, crianças e quem já teve estava com a imunidade baixa, como é o caso do coronavírus. A rapidez da doença era impressionante e o fato de matar mais jovens. A epidemia começou em 4 de março de 1918, em um acampamento militar no Kansas, EUA. Em duas semanas mais de mil militares foram para hospitais e a doença se espalhou pelos Estados Unidos e logo para a Europa. A guerra ajudou muito a transmissão da doença.

Quanto vale uma vida? E um ano de vida?

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Aos 23 anos Rafael sofreu uma trombose. Ainda não sabia, mas era portador de HPN, um tipo de anemia crônica causada pela decomposição excessivamente rápida dos glóbulos vermelhos. Seu intestino necrosou e vinte e um centímetros tiveram que ser retirados. Não se esperava que alguém nessa condição pudesse ter uma vida normal, mas Rafael leva. A única cura é o transplante de medula. Mas ele causa sequelas graves ou morte em 30% dos casos. Ele não precisou passar por isso graças ao tratamento público de saúde do Brasil, o SUS. O tratamento custa 800 mil reais por ano. Em cinco anos 4 milhões. E mesmo sem estar curado, tem uma vida comum, jogando bola e vivendo bem. A chance de encontrar um doador de medula é uma em cem mil. Usualmente se faz o transplante com pais ou irmãos porque 50% de compatibilidade é o suficiente. Rafael não fez o teste em seus parentes e sequer procurou doadores. Assim que foi diagnosticado foi encontrado por um advogado de uma ONG que pediu apenas cinco mil reais